A tulipa azul do sonho: Constança, a musa de Alphonsus de Guimaraens

A tulipa azul do sonho: Constança, a musa de Alphonsus de Guimaraens

A tulipa azul do sonho: Constança, a musa de Alphonsus de Guimaraens

  • Editora7 LETRAS
  • Modelo: 9551793
  • Disponibilidade: Em estoque
  • R$ 47,20

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Se a arte imita a vida ou vice-versa, a verdade é que esta é uma daquelas histórias de amor que atravessam os anos ou mesmo os séculos, eternizada na pena de um poeta. Constança Guimarães, filha mais nova do escritor Bernardo Guimarães, viveu apenas 17 anos – veio a falecer em 1888, vítima de tuberculose –, mas deixou marca profunda em seu noivo (e primo) Alphonsus de Guimaraens, que se tornaria um dos maiores autores brasileiros e cuja obra ficou marcada pela presença constante dessa eterna musa em cada um dos seus livros, notadamente nos sonetos de Dona Mística, de 1899, e na Pastoral aos Crentes do Amor e da Morte, de 1923. O roteiro da história adquire um contorno ainda mais dramático, quase novelesco: Alphonsus se casou em 1897 com Zenaide de Oliveira, tiveram 15 filhos e batizaram a mais nova, nascida em 1920, com o nome de Constança. A menina viveu apenas um ano, falecendo em maio de 1921, e o poeta morreu pouco depois, em julho, aos 51 anos de idade.

Neste livro, Afonso Henriques Neto resgata o romance de juventude do avô e nos revela essa personagem fascinante, que impressionou o imperador D. Pedro II por sua beleza na adolescência e se mostra uma moça já madura nos seus escritos, com preocupações abolicionistas e republicanas entremeadas por um nítido gosto pela leitura. Os poemas de Alphonsus e as cartas deixadas por Constança ajudam a compor essa bela história de amor que sobrevive ao tempo.
Características
Autor Afonso Henriques Neto
Biografia Se a arte imita a vida ou vice-versa, a verdade é que esta é uma daquelas histórias de amor que atravessam os anos ou mesmo os séculos, eternizada na pena de um poeta. Constança Guimarães, filha mais nova do escritor Bernardo Guimarães, viveu apenas 17 anos – veio a falecer em 1888, vítima de tuberculose –, mas deixou marca profunda em seu noivo (e primo) Alphonsus de Guimaraens, que se tornaria um dos maiores autores brasileiros e cuja obra ficou marcada pela presença constante dessa eterna musa em cada um dos seus livros, notadamente nos sonetos de Dona Mística, de 1899, e na Pastoral aos Crentes do Amor e da Morte, de 1923. O roteiro da história adquire um contorno ainda mais dramático, quase novelesco: Alphonsus se casou em 1897 com Zenaide de Oliveira, tiveram 15 filhos e batizaram a mais nova, nascida em 1920, com o nome de Constança. A menina viveu apenas um ano, falecendo em maio de 1921, e o poeta morreu pouco depois, em julho, aos 51 anos de idade.

Neste livro, Afonso Henriques Neto resgata o romance de juventude do avô e nos revela essa personagem fascinante, que impressionou o imperador D. Pedro II por sua beleza na adolescência e se mostra uma moça já madura nos seus escritos, com preocupações abolicionistas e republicanas entremeadas por um nítido gosto pela leitura. Os poemas de Alphonsus e as cartas deixadas por Constança ajudam a compor essa bela história de amor que sobrevive ao tempo.
Comprimento 21
Edição 1
Editora 7 LETRAS
ISBN 9786559051793
Largura 14
Páginas 188

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