Rebeldia Imaginada: Instituições e Alternativas no Pensamento de Roberto Mangabeira Unger

Rebeldia Imaginada: Instituições e Alternativas no Pensamento de Roberto Mangabeira Unger

Rebeldia Imaginada: Instituições e Alternativas no Pensamento de Roberto Mangabeira Unger

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“Em termos de ataque imaginativo, o projeto de reconstrução social de Unger não tem correspondente em nossos dias. Com certeza, ele cumpre a promessa de avançar para além, muito além, das ambições da social-democracia.”
Perry Anderson

“Unger está reagindo contra essa defensividade e resignação desoladoras. (…) O que o torna diferente da maioria dos teóricos que criticam o liberalismo americano é sua orientação em direção ao futuro do que ao passado – sua esperança. A maioria dos críticos radicais das instituições americanas (por exemplo, os admiradores do pensamento athusseriano, heideggeriano e foucaultiano – as pessoas para as quais Harold Bloom inventou a alcunha “a escola do ressentimento”) jamais seriam pegos com uma expressão de esperança em seus rostos.”
Richard Rorty

“O pensamento de Roberto Mangabeira me fascinou, isso já nos anos 1980, porque vi nele um modo insólito de expressar-se o Brasil e a esquerda. A partir de um artigo seu que li na imprensa, em que ele, então brizolista como eu, analisava a diferença entre a política ligada ao trabalho organizado, nascida do sindicalismo desenvolvido nas regiões mais ricas do país, e a mirada mais ampla, desafiadora, na direção das maiorias
desorganizadas do povo brasileiro, procurei primeiro acompanhar seus textos, onde os encontrasse, e logo tentar chamar a atenção de outros leitores para eles. Eu o mencionava nas entrevistas que dava. Por mais de ano vi tais menções serem cortadas de suas transcrições impressas. A originalidade do conteúdo do que Mangabeira dizia mostrou ter mais força sobre mim do que as razões esboçadas pelos que o rejeitavam.”
Caetano Veloso
Características
Autor Carlos Sávio G. Teixeira (org.)
Biografia “Em termos de ataque imaginativo, o projeto de reconstrução social de Unger não tem correspondente em nossos dias. Com certeza, ele cumpre a promessa de avançar para além, muito além, das ambições da social-democracia.”
Perry Anderson

“Unger está reagindo contra essa defensividade e resignação desoladoras. (…) O que o torna diferente da maioria dos teóricos que criticam o liberalismo americano é sua orientação em direção ao futuro do que ao passado – sua esperança. A maioria dos críticos radicais das instituições americanas (por exemplo, os admiradores do pensamento athusseriano, heideggeriano e foucaultiano – as pessoas para as quais Harold Bloom inventou a alcunha “a escola do ressentimento”) jamais seriam pegos com uma expressão de esperança em seus rostos.”
Richard Rorty

“O pensamento de Roberto Mangabeira me fascinou, isso já nos anos 1980, porque vi nele um modo insólito de expressar-se o Brasil e a esquerda. A partir de um artigo seu que li na imprensa, em que ele, então brizolista como eu, analisava a diferença entre a política ligada ao trabalho organizado, nascida do sindicalismo desenvolvido nas regiões mais ricas do país, e a mirada mais ampla, desafiadora, na direção das maiorias
desorganizadas do povo brasileiro, procurei primeiro acompanhar seus textos, onde os encontrasse, e logo tentar chamar a atenção de outros leitores para eles. Eu o mencionava nas entrevistas que dava. Por mais de ano vi tais menções serem cortadas de suas transcrições impressas. A originalidade do conteúdo do que Mangabeira dizia mostrou ter mais força sobre mim do que as razões esboçadas pelos que o rejeitavam.”
Caetano Veloso
Comprimento 21
Edição 1
Editora AUTONOMIA LITERÁRIA
ISBN 9788569536673
Largura 14
Páginas 512

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