Dez Campos

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Jorge Fernandes da Silveira, intimamente ligado à poesia como pesquisa e procura, é dos mais poéticos ensaístas literários – não espanta que Eduardo Prado Coelho, irmão seu na profissão de fé da crítica e da leitura, o tenha chamado certa vez de poeta. Na poesia, ou melhor, fazendo versos, já que na poesia Jorge sempre esteve, são estes Dez campos a estreia do autor, que aqui se mostra, inclusive, em uma de suas melhores faces: a de professor de literatura portuguesa, pois é com algumas figuras tutelares do idioma inventado por Camões, o Poeta inclusive, que Jorge Fernandes da Silveira conversa conversas de ida e volta, idas e voltas, tête-à-tête.O pretexto, a Copa do Mundo de Futebol de 2010, disputada na África do Sul e, portanto, testemunhada por olhos historicamente privilegiados: no Cabo da Boa Esperança, o Adamastor, em Durban, um jovem Fernando Pessoa, nas arquibancadas espalhadas por todo o mundo, poetas e não poetas, como Cecília Meireles, os desabrigados da chuva no Nordeste e Barack Obama.Circunda o fim da África, ou o começo de muitos mundos, a lírica de Jorge, e estabelece uma aventura que se joga no frenesi da escrita em cima do lance e, sobretudo, no duradouro intervalo de uma recepção que durará bem mais que quinze minutos.
Características
Autor JORGE FERNANDES DA SILVEIRA, ARQUIMIMO NOVAES
Biografia Jorge Fernandes da Silveira, intimamente ligado à poesia como pesquisa e procura, é dos mais poéticos ensaístas literários – não espanta que Eduardo Prado Coelho, irmão seu na profissão de fé da crítica e da leitura, o tenha chamado certa vez de poeta. Na poesia, ou melhor, fazendo versos, já que na poesia Jorge sempre esteve, são estes Dez campos a estreia do autor, que aqui se mostra, inclusive, em uma de suas melhores faces: a de professor de literatura portuguesa, pois é com algumas figuras tutelares do idioma inventado por Camões, o Poeta inclusive, que Jorge Fernandes da Silveira conversa conversas de ida e volta, idas e voltas, tête-à-tête.O pretexto, a Copa do Mundo de Futebol de 2010, disputada na África do Sul e, portanto, testemunhada por olhos historicamente privilegiados: no Cabo da Boa Esperança, o Adamastor, em Durban, um jovem Fernando Pessoa, nas arquibancadas espalhadas por todo o mundo, poetas e não poetas, como Cecília Meireles, os desabrigados da chuva no Nordeste e Barack Obama.Circunda o fim da África, ou o começo de muitos mundos, a lírica de Jorge, e estabelece uma aventura que se joga no frenesi da escrita em cima do lance e, sobretudo, no duradouro intervalo de uma recepção que durará bem mais que quinze minutos.
Comprimento 18
Edição 1
Editora OFICINA RAQUEL
ISBN 9788561129293
Largura 12
Páginas 44

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