Celebra os 25 anos da poesia de um dos mais relevantes autores contemporâneos brasileiros. Nesta antologia, espécie de guia de viagem em terra estrangeira, o poeta revela o lado mais angustiado e contundente de sua lavra: “Quando eu desisti/ de me matar/ já era tarde.// Desexistir/ já era um hábito.// Já disparara/ a autobala: cobra cega se comendo/ como quem cava/ a própria vala.// Já me queimara.// Pontes, estradas,/ memórias, cartas,/ toda saída dinamitada.// Quando eu desisti/ não tinha volta.// Passara do ponto,/ já não era mais/ a hora exata” (“Desexistir”). Os poemas de Frederico Barbosa foram traduzidos em coletâneas de diversos países, como Estados Unidos, Austrália, México, Espanha e Colômbia.
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FREDERICO BARBOSA
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